de Raquel Ochoa
Mar Humano parte da ligação turbulenta entre duas pessoas e penetra em temas como a longevidade da vida humana, a responsabilidade que os sentimentos acarretam, a luta pela liberdade de expressão e o impacto da ciência na evolução da consciência. É um brinde à coragem de cada indivíduo em ser autor da sua própria vida.
Uma história de amor vivida nos bastidores da imprensa portuguesa e que atravessa o século XX. A improvável longevidade dos sentimentos e um fnal surpreendente, conjugados num romance histórico que vai encantar o leitor por razões que não está à espera.
SE O AMOR EXISTE, PORQUE ESPERAR UMA VIDA INTEIRA PARA O ENCONTRAR?
Portugal, meados do Estado Novo. No caminho para a liberdade, o destino cruza escrita e ciência.
Dois jornalistas escrevem e investigam e, sem suspeitar, vão encontrar um sentido para a vida.
Apesar das grandes transformações que Portugal vive durante o século XX, constata-se que a mentalidade de uma sociedade pouco habituada a questionar. Refecte-se no dia-a-dia, sobretudo na
monotonia das relações.
«Depois de dois encontros na praia em pleno Verão de 1935, encontros que os sossegaram mutuamente e, inédito, em que conversaram sobre eles mesmo, sondando sentimentos e revelando com relativa sinceridade o impacto que exerciam um no outro, [...]. O jogo continuava. Desta fábula inesgotável, ao contrário do que Ema pensava enquanto apertava o seu melhor vestido, ainda não era possível ver o fm. Grandes amores e grandes negócios comportam grandes riscos, diz-se. Por vezes o preço é a saúde mental.»
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