Esta
semana fomos para a cozinha, é verdade, mas como vos conseguimos falar
pormenorizadamente deste livro que é muito mais que um livro de
culinária? Possui um capítulo de receitas
e dicas culinárias mas já há muito que o livro dorme no meu quarto
(também já o fez no da Palmira!), na mesinha de cabeceira, porque não
sabíamos bem como incluir numa receita tudo o que o livro contém…
Optámos
por fazer a receita do “Pesto de rúcula selvagem”, da pág. 314, uma
receita simples e saborosa de um molho que acompanhou uma salada que
preparámos. Ficam as fotos.
Mas
não podemos deixar passar a oportunidade de vos falar da beleza deste
livro “gordo”, que nos fez lembrar o “Pantagruel”, de capa dura, e de
uma beleza realmente prodigiosa.
Se tiverem oportunidade não deixem de o folhear para verificarem como
temos razão! No entanto, a sua beleza é uma pequena parte do seu todo.
Possui um índice muito completo e que nos remete para imensos segredos e
dicas “da avó” sobre mezinhas de saúde, beleza,
limpeza e receitas muitas delas baseadas em plantas e frutos que nos
rodeiam.
Palmira e Cris
Que maravilha! Estas fotos deixam-nos com água na boca!
ResponderEliminarO livro possui dicas muito boas!
EliminarUi! Que bom aspecto que isso tem! Adoro rúcula, sou mesmo viciada nela, superou o meu gosto pelo agrião, e descobri-a somente o ano passado! O problema de qualquer bom pesto são os pinhões. Uma delícia, confesso, mas tão caros...Também gosto de os meter no arroz com passinhas.
ResponderEliminarEste livro constitui uma surpresa deliciosa!
EliminarEm vez de pinhões, pode usar nozes.
EliminarDeve ficar maravilhoso com Gnocchi!
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