de Max Hastings
Inferno reflete os 35 anos de pesquisa de Max Hastings sobre a Segunda Guerra Mundial e descreve a trajetória dos acontecimentos, concentrando-se sobretudo na experiência humana, que foi radicalmente diferente de campanha para campanha e de continente para continente.
O autor destaca a frente russa, onde morreram mais de noventa por cento dos soldados alemães que pereceram nesta guerra. Argumenta que, embora o exército de Hitler combatesse muitas vezes de forma brilhante, os Nazis conduziam o esforço de guerra com “espantosa incompetência”.
Sugere que a marinha britânica e americana prestaram os mais notáveis serviços de combate dos seus países, mas que o contributo da indústria americana foi muito mais importante para a vitória dos Aliados do que o próprio exército americano.
Algumas das explicações e comentários de Hastings vão surpreender os estudiosos deste conflito, havendo descrições vívidas de tragédias e triunfos de uma série de pessoas comuns, militares e civis. “O cliché é absolutamente verdade”, afirma o autor. “Entre 1939 e 1945 o mundo viu seres humanos mergulharem na mais profunda vilania, e outros alcançarem o auge da coragem e da nobreza.” Esta é a “história do homem comum”, uma tentativa de responder à pergunta: “Como foi a Segunda Guerra Mundial?”, e também uma visão global do conflito.
TransAtlântico
de Colum McCann
1919. Emily Ehrlich vê dois aviadores, Alcock e Brown, erguerem-se do massacre da Primeira Guerra Mundial para pilotar o primeiro voo transatlântico sem paragens, desde a Terra Nova até ao Oeste da Irlanda. Entre as cartas levadas no avião, está uma que só será aberta quase cem anos mais tarde.
1998. O Senador George Mitchell atravessa repetidamente o oceano em busca da promessa de paz na Irlanda. Quantas mães e avós enlutados terá ele ainda de conhecer até ser alcançado um acordo?
1845. Frederick Douglas, um escravo negro americano, desembarca na Irlanda para promover ideias de democracia e liberdade, e depara-se com uma onda de fome. Nas suas viagens, inspira uma jovem criada a ir para Nova Iorque ao encontro de um mundo livre, mas nem sempre o país cumpre a sua promessa. Dos violentos campos de batalha da guerra civil aos lagos gelados do Missouri, é a sua filha mais nova, Emily, quem acaba por encontrar o caminho de regresso à Irlanda.
Podemos passar do mundo novo para o velho mundo? Como é que o passado molda o futuro? Transatlantic, de Colum McCann, autor premiado com o National Book Award, é um feito de coragem literária. Complexo, poético e profundamente emotivo, entrelaça histórias pessoais de modo a explorar a ténue linha que separa a realidade da ficção e o emaranhado de ligações que compõem as nossas vidas.
TransAtlântico
de Colum McCann
1919. Emily Ehrlich vê dois aviadores, Alcock e Brown, erguerem-se do massacre da Primeira Guerra Mundial para pilotar o primeiro voo transatlântico sem paragens, desde a Terra Nova até ao Oeste da Irlanda. Entre as cartas levadas no avião, está uma que só será aberta quase cem anos mais tarde.
1998. O Senador George Mitchell atravessa repetidamente o oceano em busca da promessa de paz na Irlanda. Quantas mães e avós enlutados terá ele ainda de conhecer até ser alcançado um acordo?
1845. Frederick Douglas, um escravo negro americano, desembarca na Irlanda para promover ideias de democracia e liberdade, e depara-se com uma onda de fome. Nas suas viagens, inspira uma jovem criada a ir para Nova Iorque ao encontro de um mundo livre, mas nem sempre o país cumpre a sua promessa. Dos violentos campos de batalha da guerra civil aos lagos gelados do Missouri, é a sua filha mais nova, Emily, quem acaba por encontrar o caminho de regresso à Irlanda.
Podemos passar do mundo novo para o velho mundo? Como é que o passado molda o futuro? Transatlantic, de Colum McCann, autor premiado com o National Book Award, é um feito de coragem literária. Complexo, poético e profundamente emotivo, entrelaça histórias pessoais de modo a explorar a ténue linha que separa a realidade da ficção e o emaranhado de ligações que compõem as nossas vidas.
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