Mãos que Falam com Pressa
Eduarda de Andrade Mendes
Papiro Editora
"Não existe nem pode haver passividade na palavra, nem valores equacionados na mesma. Cresço em cada sílaba, em cada frase, em emoções de gestos incontidos. Brindo o gosto pela poesia, com as horas que fruem os caminhos, como o lavrador semeia na terra lavrada. Corre em mim um quotidiano, rebelde e irreverente que me desalinhou da estética como indivíduo e comunico a vida, como algo adjacente no vaguear torto das esquinas."
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