Comecei este ano com uma leitura leve mas nem por isso menos simpática. Foi recomendação de uma amiga e é livro que se lê num instante porque a escrita é muito escorreita e entretém bastante.
O tema de fundo poderia ser pesado - o luto - mas a forma como é abordado sugere ao leitor que tudo irá acabar bem e que o personagem principal irá superar as suas dores. Foi para mim uma leitura agradável mas sem surpresas. O meu palpite para solucionar o mistério em redor de umas cartas foi acertado e, confesso, isso fez-me gostar um pouco menos deste livro que o livro anterior que li deste autor.
É um livro fofinho de se ler. Próprio para quem quiser uma leitura que prende, ligeira e rápida.
Terminado em 3 de Janeiro de 2021
Estrelas: 4*
Sinopse
Julien Azoulay é escritor, com obra aclamada internacionalmente.
Porém, quando perde a mulher de forma prematura, deixa de acreditar no
amor, perde a fé no lado mais feliz da vida ? e com ela sua capacidade
de escrever.
Mas, antes de morrer, Hélène faz o marido prometer-lhe que lhe
escreveria 33 cartas, uma por cada ano da sua vida. Para seu espanto,
Julien dá-se conta de que esta «correspondência», que deixa numa gaveta
secreta na campa da mulher, no cemitério de Montmartre, acaba por ser o
seu único conforto na perda. Nestas cartas, Julien conta à mulher como
tem sido a vida sem ela, o seu amor já não correspondido, fala-lhe do
filho de ambos, Arthur, que não quer que o pai seja infeliz.
Até que um dia descobre que as cartas desapareceram e, no lugar destas,
encontra alguma pistas: um bonito coração de pedra, um poema, um raminho
de miosótis... O que Julien não sabe é que alguém o observa. Alguém que
lê as cartas e que o quer ajudar. Alguém que se apaixonou por ele.
Cris
Bom dia e bom ano!!!!
ResponderEliminarEste parece ser um livro delicioso. Fiquei curiosa. Não conheço o autor, mas a história parece ser daquelas que se lê num instante.
Beijocas e boa semana
Depois de se ler um livro mais complexo é bom intercalar com uma leitura mais leve.
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