
A equipa de Riksmord continua eficaz e emocionalmente caótica. Qualquer um deles lida com dificuldades ou problemas que atenuam com o trabalho. Esta faceta humana torna-os mais realistas, enquanto a dinâmica do grupo é volátil e gera empatia.
Sebastian Bergman, um mentiroso viciado em sexo para esquecer a dor e a culpa encontra um criminoso à sua altura, motivado para acabar com a idolatria da estupidez, punindo primeiro os ignorantes que reprovam nos testes e depois os que os promovem. Uma chamada de atenção ao que singra hoje em dia, enquanto os crimes continuam e a equipa busca o culpado, no que terá sucesso graças à temeridade de Sebastian.
Mais uma vez, muito bom.
Vera Sopa
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