Este mês li alguns livros que classifiquei de muito bons. Mas houve três que me encheram as medidas e que, por essa razão, dei nota máxima: 6*.
Foram eles:
"Noite" de Elie Wiesel
"A mulher-casa" de Tânia Ganho
"Portugueses no Holocausto" de Esther Mucznik
Por lapso, esta rubrica não saiu o mês passado mas houve um livro que, não quero deixar de o referir aqui, pela sua crueza mas também pelos relatos verídicos mereceu as minhas 6 estrelas. Foi ele:
"Mulheres afegãs" de Zarghuna Kargar
Todos eles, excepto o livro de Tânia Ganho, falam-nos de situações verídicas que existiram no passado ou que ainda perduram. São livros que me marcaram porque nos fazem mergulhar em vidas que, para além de serem verdadeiras, nos impressionam pelas realidades que lhes estão subjacentes e que, nos dias de hoje, deveriam ser repudiadas por todos. O livro de Tânia Ganho também mereceu um destaque especial. Senti que a personagem principal está excepcionalmente bem retratada. Identificamos os seus sentimentos, senti-mo-los reais.
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