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sábado, 26 de março de 2011

Viajar com Ken Follett


Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 528
Editor: Bertrand Editora
ISBN: 9789722522588
Coleção: Grandes Romances

As minhas expectativas ao pegar neste livro de Ken Follett eram elevadíssimas porque dei "nota 10" aos "Pilares da Terra" e a "Um mundo sem Fim". Talvez por isso esta leitura ficou aquém do que esperava! 

Mas não me interpretem mal! A sua escrita, como é habitual neste autor, prende-nos logo nas primeiras páginas. São-nos apresentados vários personagens, uns mais apaixonantes que outros, que mais tarde se vão interligar num emocionante enredo onde o suspense tem um lugar de destaque. Tentando fugir, de Inglaterra para  o  continente americano, de uma guerra que se avizinha (1939, pré 2ª Guerra Mundial), estes personagens encontram-se no Clipper, um hidroavião luxuoso que chegou verdadeiramente a existir e a fazer viagens de grande duração.

Baseado em aspectos verídicos no que concerne às descrições deste hidroavião e suas capacidades, onde decorre o desenrolar desta história, viajamos e atravessamos com eles o Atlântico, naquela alturanuma viagem perigosa e ainda incerta. Senti-mo-nos a balançar e a temer com as tempestades que assolam esta travessia; indigna-mo-nos, de igual forma, com as "barbaridades" que são proferidas por um personagem, apoiante nazi; lutamos pelos direitos da Mulher; solidariza-mo-nos com os romances e com o amor que paira no ar, literalmente. Tudo isto como só um grande escritor pode proporcionar!

Recomendo. Por mim vou procurar a restante obra deste autor para a devorar...


Terminado em 26 de Março de 2011

Estrelas: 5*

Sinopse

Em 1939, com a guerra a acabar de ser declarada, um grupo de pessoas privilegiadas embarca no mais luxuoso avião de sempre, o Pan American Clipper, com destino a Nova Iorque: um aristocrata britânico, um cientista alemão, um assassino e a sua escolta, uma jovem em fuga do marido e um ladrão encantador, mas sem escrúpulos. Durante trinta horas, não há escapatória possível desse palácio voador. Sobre o Atlântico, a tensão vai crescendo até finalmente explodir num clímax dramático e perigoso.

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