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segunda-feira, 21 de março de 2011
Soltas... Uma americana em Pequim.
"Eu consigo passar despercebida na multidão: mas num país que valoriza imenso os estrangeiros - sobretudo os homens brancos - sou com frequência tratada com desdém pelo simples facto de ser jovem, chinesa e mulher."
"Mas eu devia ter percebido que não era toda a verdade. Todas as histórias têm várias camadas e eu mal arranhara a superfície."
"É claro que eu quero conhecer a minha irmã, compreendê-la. Mas imaginá-la triste e assustada é um abismo quase impossível de transpor. Ela é a irmã com sucesso, é forte e esperta, digna de admiração. E tornar-se subitamente vulnerável significaria que os nossos papéis mudaram. Que nós crescemos. E eu não sei bem se estarei preparada para tal."
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