Ethel - Amanhã em Lisboa
de Cesário Borga
Uma história de paixão, amor e vingança, com uma heroína poderosa: uma mulher que se reinventa e enfrenta o perigo para vir ajustar contas com o passado.
Um retrato da Lisboa dos primeiros anos da década de 1940, um ninho de espiões e de cruzamentos de interesses dos poderosos do regime ditatorial.
Uma leitura de grande rigor histórico, que muitos leitores reconhecerão.
Em plena guerra, uma jovem foge de Lisboa em 1941, a bordo de um navio que não chegará ao destino, afundado por submarinos alemães.
Vinte anos depois, em 1961, uma bela mulher chega a Lisboa em 1961, decidida a acertar contas com o seu passado e com a perda irreparável de um amor.
No tempo marcado por esta fuga e esta chegada, Ethel, Amanhã em Lisboa é uma história de amor entre uma judia e um traficante de volfrâmio que começa em Canfranc, a famosa estação ferroviária nos Pirenéus, posto de fronteira franco-espanhola, controlado pelos alemães durante a II Guerra Mundial, mas por onde refugiados judeus, espiões, intelectuais, artistas e escritores banidos tentam, apesar de tudo, a fuga para território livre.
Tomar o comboio para Lisboa é visto por Ethel, 18 anos, holandesa, judia de ascendência portuguesa em fuga desde Paris, como um perigoso e arriscado passo para um amanhã cintilante de liberdade e para uma existência feliz ao lado da paixão de uma vida: Edgar.
Mas em Lisboa, os alemães e os negociantes de volfrâmio adstritos às forças do regime fazem-nos regressar à condição de fugitivos.
Confissões de Maria Antonieta
de Juliet Grey
Versalhes, 1789.
A rebelião crescente chega às portas do palácio, e Maria Antonieta vê a sua vida privilegiada e pacífica rapidamente substituída pela violência.
Uma vez que seus leais súbditos, o povo de França, procuram derrubar a coroa, colocando os herdeiros da dinastia Bourbon em perigo mortal.
Levados para o Palácio das Tulherias, em Paris, a família real é posta no coração da Revolução. Apesar de alguns aliados fiéis, são cercados por espiões astutos e inimigos ferozes.
No entanto, apesar das ameaças políticas e pessoais contra si, Maria Antonieta permanece, acima de tudo, uma esposa dedicada e mãe, ao lado do marido, Luís XVI, e ao tentar proteger os filhos. E, embora a rainha secretamente tente organizar o resgate da família das garras dos revolucionários, acaba por descobrir que não podem fugir nem dos perigos que os cercam, nem escapar de seu destino chocante.
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