Desta feita usei lápis de colorir.
Não sei propriamente a razão, mas voltei à minha infância, quando passava horas a pintar e lembrei-me de muitas brincadeiras e acontecimentos que tive num país sem guerra, ainda, e onde Portugal mais não era que um ponto longínquo no mapa. O meu pensamento vagueou para bem longe e amigas da primária surgiram nos meus pensamentos. Talvez porque há poucos anos tivemos a felicidade de nos reunirmos após 40 anos sem sabermos nada umas das outras. A isso devo ao Sr. Mark Zuckerberg que, apesar dos defeitos que lhe apontam, teve o condão de juntar uma amizade há muito separada mas não esquecida.
E, se é isto que apontam como anti-stress, ao esquecermos tudo à nossa volta quando pegamos num livro assim, então o objectivo foi atingido e superado até. Os minutos passaram e, quando terminei a pintura, regressei de um lugar mágico para um lugar onde a magia acontece todos os dias, o meu lar, a minha família.
E mais folhas existem para mais viagens fazer...
O meu obrigada à Planeta pela oferta deste livro.
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