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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Novidade Alphabetum


As borboletas são efémeras
de Maria Santieiro
“Não finjo nem minto, sou toda essência, sem engenho nem paciência” é a citação que pontua a obra e melhor descreve a autora, amarantina de nascença, que diz “trazer no peito a terra e na alma as borboletas”, escrevendo “como água dos ribeiros em fragas, livre, sob a batuta do sonho, à procura da brenha que me torne mais humana”.

Em “As borboletas são efémeras”, Maria Santieiro tenta “compilar silêncios, de gargantas desgarradas, nascidos do vento serrano que trago em mim, pequenas borboletas efémeras a voar, quentes e garridas, até às suas mãos."

2 comentários:

  1. venho desejar bom fim de semana, apesar do meu computador indicar que se trata de um blog malicioso!?

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