É fácil, saborosa e saudável. Não esquecer que sendo um doce não é para comer como se não houvesse amanhã... Para a próxima faço xarope de tamaras e substituo pela geleia de arroz.
Experimentem que vão gostar!
Palmira e Cris
Tenho poucas ou vagas referências sobre Rimbaud. Lembro-me, quando estudante, de ele ser falado na roda de amigos, certamente citado por poetas e músicos da época – Léo Ferré, Georges Brassens – quando a cultura francesa significava resistência e inconformismo e ainda não tinha sido submersa pela anglo-americana. “Rimbaud, o Viajante e o seu Inferno” foi o primeiro livro que comprei este ano, quando o desconfinamento nos permitiu voltar às livrarias. Era também um desejo de ler o mais recente livro de Ana Cristina Silva, autora cuja obra venho seguindo com muito interesse.
João Tordo dirige-se, neste livro, a quem quer ser escritor. "Tu que queres ser escritor"! Mas, há tantas coisas que são tão interessantes para quem gosta de livros, para quem gosta de ler!
Quando um livro faz com que avance na "meta" a que me proponho atingir diariamente, "sei" que é merecedor das estrelas que lhe dou agora. Não sei se é prazer de sofrer mas, na véspera, estipulo o que gostaria de ler no dia seguinte. Confesso que a maior parte das vezes não consigo alcançar tais objectivos até porque, de dia para dia, eles "crescem" um pouquito mais...
Não sei o que me dá em querer ler livros deste "teor", pesados. Talvez porque ache que os testemunhos de quem já passou por algo que eu nunca passei me alertem e me chamem a atenção para coisas que tomamos por adquiridas.
Pensei automaticamente, ao ler este título, no fenómeno de popularidade que se tornou "moda" nos últimos anos e que se traduz em imensos livros sobre o Holocausto. Não me estou a queixar, sabem que adoro ler e aprender sobre esse tema.
Anunciamos o vencedor deste passatempo referente ao mês de Junho.
Este livro é o que eu chamo uma leitura de Verão, boa para a praia e dias de sol. O seu discurso é leve, muito embora aborde vários temas mais pesados que, mais aprofundados, seriam mais do meu gosto. Mas creio que a finalidade da autora, aqui, não seria essa, tanto mais que acho que o pretendido foi referir os muitos acontecimentos importantes que tiveram lugar em 69, nos EUA.