
de Miguel Almeida
A terra e o homem – a terra como lugar de vida e pertença, o homem como construtor de significado e sentido – constituem a matéria e a forma deste livro sobre a condição humana. Dando-nos um belo fresco da aldeia e das suas gentes, com a sua natureza bravia e rude, de onde sobressai a vida na sua pureza e autenticidade, A poucos palmos do chão mostra-nos um mundo onde tudo era como já não é, onde tudo foi como já deixou há muito de ser. Será possível regressar? O que será necessário para o fazer?
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