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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Soltas...
"Mas, ainda assim, voltemos às expectativas. Já sentiram na pele o que é estar à espera de um reconfortante, doce e quente chocolate quente, num fim de tarde outonal e serem obrigados a beber água gelada? Ou então, esperar rosas de alguém que, contra o prometido, nos coloca cardos no colo que desfazemos, em sangue, nas mãos desesperadas?"
"Como pode alguém tentar levantar-se, se sempre gatinhou e, ao seu redor, mil olhos o fitam e lhe suplicam que não é capaz?"
"Sou um acaso agendado pelo tempo, para que a ternura se soltasse, sem pudor de ser o que é."
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