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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Soltas...

"Cada livro representa o momento em que uma determinada pessoa se sentou tranquilamente - e a tranquilidade faz parte do milagre, não tenhas dúvidas - e tentou contar-nos uma história."

"Deves fazer tudo o que te assusta, JR. Tudo. Não estou a dizer que devas arriscar a vida, mas deves fazer tudo o resto. Pensa no medo e decide como vais lidar com ele porque o medo vai ser a grande questão da tua vida, asseguro-te. O medo vai se o combustível dos teus sucessos, a primeira causa dos teus falhanços e o dilema subententido em todas as histórias que contares a ti próprio."

"Quis explicar-lhe que os livros não tinham o mesmo propósito das ferramentas, que não havia diferença pelo facto de estarem ou não a ser lidos, que sentia prazer por tê-los, que gostava de olhar para eles alinhados nas prateleiras e no chão, que eram a única coisa boa do meu esquálido apartamento. Os livros faziam-me companhia, animavam-me."

"Desde quando estar cansado era uma desculpa para deixar de tentar?"

"Percebi que temos de mentir a nós próprios de vez em quando, dizer a nós próprios que somos fortes, capazes, que a vida é boa, que o trabalho duro é sempre recompensado e que devemos tentar sempre para que as nossas mentiras se transformem em verdades."

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