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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Soltas... No topo das árvores
"No silêncio sabemos quando estamos a fazer um disparate, porque o silêncio fica mais silencioso. Tento ficar muito quieto. Penso que ninguém está a ver-me ou a ouvir e depois finjo que nem sequer estou aqui. Mas a prateleira é dura e consigo sentir o meu corpo contra ela e sei que estou aqui."
"Tento adormecer, para fazer o tempo passar."
"Acordei a meio da noite. Estava a fazer um grande esforço para pensar na mãe. Queria vê-la na minha cabeça, mas só me via a mim mesmo. (...) A mãe está cada vez mais distante de mim. Sinto a falta dela."
"Se usar a cabeça como se fosse uma máquina fotográfica, então posso ver a mãe. Vejo a fotografia dela que perdi. Sei que o tempo passa, mas na minha cabeça consigo fazer o tempo imobilizar-se."
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Um abraço forte!
ResponderEliminaruma óptima semana...Força!
Este eu quero ler!
ResponderEliminar=P
Bjs
http://rabiscosincertossaltoemceuaberto.blogspot.com/