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domingo, 21 de agosto de 2011

No topo das árvores


Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 296
Editor: Editorial Estampa
ISBN: 9789723325119
Coleção: Prometeu

É através dos olhos de um menino de oito anos que vamos "lendo" este livro. Este pequeno narrador, com os seus diálogos e pensamentos, mostra-nos o como se torna difícil viver longe e separado de sua mãe; de como se vai esquecendo,involuntariamente, do seu rosto e da sua voz e como isso se pode tornar num drama e numa obsessão.  

Só que este afastamento é definitivo. Nada a poderá trazer de volta! Misturando a realidade com os sonhos que vai tendo, Sebby, junta o seu sofrimento ao do pai e fazem perigar suas vidas.

É uma leitura agradável, nada pesada, embora o tema o seja em demasia. Pela infantilidade e inocência das palavras deste pequeno narrador, vamos tomando consciência de alguns pensamentos que poderão tomar conta destas cabecinhas, numa altura semelhante. Crianças que nesta idade deveriam estar a celebrar a vida e não vivenciar uma morte, sobretudo de alguém tão próximo. 

Terminado em 19 de Agosto de 2011

Estrelas: 3*+

Sinopse

Quando a sua mãe morreu inesperadamente, Sebby sentiu tanto a sua falta que começou a sonhar e a reviver momentos da vida dela. Depois de um incidente na escola, o pai de Sebby levou-o para a casa de Verão da família, na esperança de que o tempo e o local os ajudasse a Quando a sua mãe morreu inesperadamente, Sebby sentiu tanto a sua falta que começou a sonhar e a reviver momentos da vida dela. Depois de um incidente na escola, o pai de Sebby levou-o para a casa de Verão da família, na esperança de que o tempo e o local os ajudasse a recuperar. Mas este isolamento ainda fez pior ao pai, deixando Sebby entregue a si próprio. A inesperada amizade junto das crianças vizinhas, assim como as pequenas cartas que enviava à sua professora, ajudaram-no a ultrapassar o vazio do passado. Contudo, a luta de Sebby para compreender a sua mãe levou-o a pensar se não estaria destinado a partilhar a mesma sorte.recuperar. Mas este isolamento ainda fez pior ao pai, deixando Sebby entregue a si próprio. A inesperada amizade junto das crianças vizinhas, assim como as pequenas cartas que enviava à sua professora, ajudaram-no a ultrapassar o vazio do passado. Contudo, a luta de Sebby para compreender a sua mãe levou-o a pensar se não estaria destinado a partilhar a mesma sorte.

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