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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Soltas... O voo da borboleta
"Quando eu partir, num voo eterno, não quero que ninguém chore. Desejo que riam porque eu fui sempre uma lutadora e, por isso, a minha vida jamais poderá ser considerada uma batalha perdida."
"Olhando para a Mª João ninguém diz que ela está em sofrimento... Mas tem todos os tipos de dor: ora se vão alternando, ora juntando umas às outras. (...)
Depois, há ainda a componente psico-emocional: são as dores provocadas por não ouvir, não conseguir rir e nem sequer poder deitar lágrimas quando está a chorar por dentro..."
"Dava tudo, mesmo tudo, para voltar a sorrir, porque durante o tempo em que pude sorrir, não sorri o suficiente."
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