Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 437
Editor: Chiado Editora
ISBN: 9789896970949
Coleção: Viagens na Ficção
Gostei de ler e conhecer esta história. A sinopse intrigou-me e despertou em mim a curiosidade suficiente para querer saber o porquê da decisão que logo no início do livro nos é desvendada. Raul, abandona o seu sonho de sempre, a medicina, e vai viver para uma aldeia piscatória. O que o leva a isso?
E vamos ficando a conhecer todo o seu percurso de vida, desde o início da sua profissão, quando foi fazer um ano de Serviço Médico à Periferia num sítio recôndito até ao seu sucesso num hospital de renome, passando, também, pelas suas relações amorosas. Ficamos a perceber o que foi despertando nele e o que o levou a preferir passar a viver numa pequena praia piscatória, quase desconhecido.
Escrito de uma forma agradável, com o vocabulário próprio, tanto de uma aldeia perdida naquele Portugal de há algumas décadas, como o utilizado no ambiente hospitalar; este livro é uma pequena surpresa que se vai descobrindo aos poucos com o desenrolar da história.
Estrelas: 4*
Sinopse
No momento em que o Serviço Nacional de saúde está a ser fortemente questionado na sua sustentabilidade, este romance descreve a vida de um médico que um dia virou costas à profissão. Raul, assistiu à ascensão do Serviço Nacional de Saúde, viveu os ideais da medicina na periferia e nos grandes centros e um dia foi viver para uma aldeia piscatória. O que terá feito Raul virar as costas ao grande Hospital e ir viver com os homens do mar?
No momento em que o Serviço Nacional de saúde está a ser fortemente questionado na sua sustentabilidade, este romance descreve a vida de um médico que um dia virou costas à profissão. Raul, assistiu à ascensão do Serviço Nacional de Saúde, viveu os ideais da medicina na periferia e nos grandes centros e um dia foi viver para uma aldeia piscatória. O que terá feito Raul virar as costas ao grande Hospital e ir viver com os homens do mar?
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