A história pareceu-me interessante mas acho que a autora se "perde" um pouco em diálogos que me fazem ficar impaciente e me fazem querer saltar de página. Para além disso, gosto mais quando um livro me "situa" num momento ou num espaço físico verídico, mesmo que a história não seja real, e não foi isso que aconteceu! Assim sendo, já sei o que vem a seguir: abandono a leitura.
Não gosto nada que isso suceda, mas com tantos livros para ler e, se entendo que a leitura deve ser um prazer, então já há muito que deixei de ler só pela obrigação de acabar um livro...
O próximo que tenho em espera também é desta autora. Já li críticas muito positivas mas houve também quem não conseguisse acabar. Será que eu...?
Abandonado em 8 de Agosto de 2010
Estrelas: 1*
Sinopse
Arley Mombray tornara-se desde muito cedo numa criança auto-suficiente. A ausência de afecto da mãe fazia dela, aos catorze anos, uma mulher quase adulta. Só a escrita a ajudava a redimir-se da infância que não vivera. É também através dela que conhece llon Thomas LeGrande, um recluso de 23 anos com quem começa a trocar correspondência. Seduzida pelos poemas que Dillon lhe dedica, Arley passa a visitá-lo regularmente vivendo momentos de grande paixão. O que Arley não sabe, é que por detrás da sensibilidade poética de Dillon se esconde uma personalidade psicopática que a irá ameaçar a ela própria e ao bebé que entretanto traz no ventre... Da mesma autora de «Profundo como o Mar», um romance de grande intensidade psicológica em que Jacquelyn Mitchard cria personagens inesquecíveis.
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