Na juventude apaixonei-me por poetas de toda a espécie: Al Berto, Jim Morrison, Ary dos Santos, Magritte e Magic Johnson.
A música guiou-me até às palavras. Quando descobri o poder delas aprendi a brincar. Esse jogo levou-me às artes plásticas e ao teatro. No teatro encontrei o mundo inteiro.
Comecei por adorar escrever. Evolui para o gosto de contar. Hoje interessa-me, sobretudo, dialogar.
Sinto que, como qualquer artista, sou em primeiro lugar um bom observador.
Trabalho apaixonadamente para construir uma casa cheia.
Escrevo para que nunca se acabe o silêncio.
Canto para ir a jogo.
Ricardo Fonseca Mota
Fiquei com vontade de ler este livro. Parece-me uma boa leitura.
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