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segunda-feira, 30 de junho de 2014

"As Luzes de Setembro" de Carlos Ruiz Zafón

Já aqui tenho afirmado o quanto a escrita de Zafón nos prende e nos liga às suas histórias. Não importa de que género literário gostemos porque ficamos cativos das suas palavras. Os seus enredos são mirabolantes, de uma imaginação tão fértil e surpreendente que nos mergulha de imediato em histórias que são tudo menos de encantar!

Um verão que tinha tudo para ser mágico para uma família em luto mas que acontecimentos misteriosos, macabros e com laivos de terror ensombram os seus dias e noites. E os meus também porque nao descansei enquanto não acabei de ler esta obra.

O último da trilogia da Neblina, mas que se lê muito bem separadamente. Embora dirigido a um público mais jovem é, a meu ver, um livro para todas as idades!

Temporalmente estamos em 1937 e a acção passa-se numa pequena aldeia na costa da Normandia. Os acontecimentos são de tal forma bem descritos e com uma cadência tal que "quase" os visualizamos. Esta é uma característica de Zafón que o torna imbatível em comparação com alguns escritores. Muito bom!

Terminado em 25 de Junho de 2014

Estrelas: 5*

Sinopse

Um misterioso fabricante de brinquedos que vive em reclusão numa gigantesca mansão povoada de seres mecânicos e sombras do passado...
Um enigma em torno de estranhas luzes que brilham entre a neblina que rodeia a ilhota do farol. Um ser de pesadelo que se oculta nas profundezas do bosque...
Estes e outros elementos tecem a trama do mistério que unirá Irene e Ismael para sempre durante um mágico Verão em Baía Azul. Um enigma que os levará a viver a mais emocionante das aventuras num labiríntico mundo povoado de luzes.
Um livro fascinante de intriga, fantasia, mistério e amor com uma tensão e um suspense que aumenta à medida que avançamos na história. E sempre envoltos numa atmosfera ameaçadora.

domingo, 29 de junho de 2014

Ao Domingo com... Marco Taylor

Foto de Alexandre Paixão
Respondo sempre que não sou escritor.
Tenho um livro publicado, outro a caminho, mais dois a três na cabeça, mas de facto não o sou porque não o sinto (ou porque sei pouco da gramática).
Mas insistem em chamar-me escritor.
Não o digo por falsas modéstias mas não o sou.
Talvez goste de negar porque assumi-lo seria estagnar. Resumir-me a uma condição. Prefiro dizer que escrevo livros. Retifico: neste momento escrevo livros. Apetece-me agora. Ah, e ilustro-os. Gosto de desenhar como gosto de escrever. Desenho há bem mais tempo do que escrevo. Faço porque me dá prazer. Nunca foi um sonho. Aconteceu.
Daqui a dez anos, tenho a certeza que terei vários livros publicados, quase todos para crianças porque assim posso também desenhar imenso. Como tenho a certeza que não o farei o resto da vida, talvez o faça durante uma década, depois serei cozinheiro ou malabarista: há tanto para fazer e apenas uma vida.
Numa apresentação do Não, Este Livro Não Tem Nome (Edições Vieira da Silva, outubro de 2013), chamaram-me sentidor. Gosto mais de sentidor, faz-me mais sentido. As palavras são apenas o veículo para o que quero contar, podia ser uma curta-metragem, uma pintura ou uma música, mas agora são as palavras e as imagens que as acompanham que me fazem expressar.
Há uns meses ganhei um concurso literário. Antes de serem divulgados os textos vencedores na página de internet do organizador, alguém desejava que estes fossem bons, porque só podiam ser bons, porque essa pessoa, porque essa pessoa, tinha feito um retiro de três dias numa aldeia perdida para escrever o dele. O meu, o meu, o tal que ganhou, escrevi-o em meia hora, de rajada, numa manhã, penso que de um sábado: acordo, ligo o computador, vejo uma imagem que me inspirou e desato a escrever. Não há grande técnica no que escrevo, pelo menos evidente. As palavras saem-me.
Mas terá pouca qualidade o que escrevo?
Penso que tem piada, que é agradável de se ler, que não nos é assim tão indiferente, que são histórias que nos tocam e isso para mim é o mais importante. As palavras gordas enchem-nos mais e fazem mais estragos.




Em finais de agosto, nas Palavras Andarilhas, em Beja, vou fazer o pré-lançamento de A Árvore Que Paria Meninos, pela Alfarroba, um livro para a infância. Depois correrei o país a mostrá-lo. É um livro bonito, digo eu. Espero pela vossa opinião: www.facebook.com/marcotaylorautor.
Marco Taylor

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O meu obrigada muito especial às editoras que continuam a fazer brilhar os meus dias!
Oferta da Editorial Presença: Arte- terapia e O Oficial e o Espião
Oferta da Marcador: O leão
Oferta da Topseller: Morte nas Trevas
Oferta da Objectiva: Master Chef, as receitas da vencedora Rita Neto
Oferta do clube do Autor: As Sombras de D. João II

Emprestado: O Segredo do meu Marido

Comprados a 5€ no Continente: Rebeldes, Out uma Saída, Smila e os mistérios da neve, O Amor em Armas, O Homem do Buick Azul, e Caffé Amori

Dos passatempos do JN: A Improvável Viagem de Harold Fry, A Mulher Silenciosa.

sábado, 28 de junho de 2014

Passatempo 4º Aniversário / Guerra e Paz




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Passatempo 4º Aniversário / Vogais


 


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Passatempo 4º Aniversário / Clube do Autor


 

 



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Passatempo 4º Aniversário / Quinta Essência


 


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Passatempo 4º Aniversário / Planeta




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Passatempo 4º Aniversário / Alfarroba




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Passatempo 4º Aniversário / Bizâncio


 

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Passatempo 4º Aniversário / Presença



 

Estes dois livros constituem um pack e destinam-se a um só vencedor.

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Convite Assírio & Alvim


Novidades Planeta

Quando o Ódio Matar
de Carina Bergfeldt
Com grande minúcia, uma mulher planeia a morte da pessoa que converteu a sua vida num inferno, o pai. O macabro plano toma forma num bloco-notas em que a capa tem umas apetitosas madalenas. 
Uma nota no frigorífico com as palavras: «Matar o papá» recorda-lhe qual o motor que impulsiona a sua vida. 
Enquanto o plano parricida avança, é encontrado o cadáver de uma mulher num lago da cidade de Skövde. A inspectora Anna Eiler trabalha no caso, mas não é a única: duas jornalistas locais, Ing-Marie Andersson e Julia Almliden, realizam a sua própria investigação. As três têm razões pessoais para resolver o assassínio, as três escondem algo, mas só uma delas é capaz de preparar a sangue-frio um crime mais atroz do que aquele que pretende resolver.

Enquanto Dormes
de Alberto Marini
Cillian, porteiro de um edifício de Nova Iorque, sente prazer em prejudicar as pessoas que o rodeiam. Ele conhece a fundo todos os inquilinos do prédio. Controla as suas idas e vindas, estuda-os, descobre os seus pontos fracos, os seus segredos.
Clara, a condómina do 5.o B, é a sua próxima vítima, e ele não parará enquanto não conseguir destruir-lhe a vida. 
Todas as manhãs, Cillian faz um jogo consigo próprio a que chama «roleta russa»: coloca a sua vida no abismo, procurando um motivo para viver mais um dia. Incapaz de ser feliz, o seu único conforto é impedir que os outros o sejam. 
Clara é a sua antítese: uma mulher feliz, em paz, que reage com um sorriso a tudo o que a vida lhe oferece. A sua indestrutível vitalidade transtorna Cillian, que levará o seu jogo ao extremo. Um jogo que se revelará mais complexo do que alguma vez podia imaginar.

A Conjura de Cortés
de Matilde Asensi

A Conjura de Cortés culmina o percurso de Matilde Asensi pelo Século de Ouro espanhol, quando Espanha era o centro do mundo, visto desta vez a partir da Nova Espanha. 
Uma maneira de contemplar a História que a tornou credora do reconhecimento dos leitores e da crítica e que, claro, está cheia de intrigas, corrupção, aventuras e imaginação. 
Esta trilogia Martín, Olho de Prata é protagonizada pela intrépida Catalina Solís que, depois de embarcar rumo às ilhas do Caribe, se converterá num dos muitos contrabandistas que na época navegavam naqueles mares. 
Sobrevivendo numa ilha deserta durante dois anos, Catalina começa uma nova vida sob o nome de Martín, Olho de Prata. 

Neste romance, Catalina vê-se obrigada a desmascarar uma grande conjura concebida pelos inimigos para derrubar o rei de Espanha. 
A aparição de um mapa que revela onde se pode encontrar o lendário tesouro de Hernán Cortés desempenhará um papel essencial no plano de Catalina para descobrir os traidores e cumprir o seu juramento de acabar com os Curvos. 
A dupla personalidade de Catalina Solís / Martín Nevares enfrentará, além disso, um grave risco para o seu equilíbrio: o amor. 

Novidade ASA

O Livro dos Sabores Perdidos
de Nicky Pellegrino
Quatro mulheres, uma promessa de prazer. A aventura de uma vida!
As colinas de Favio, uma pequena vila siciliana, escondem um tesouro inesperado: a Escola de Culinária de Luca Amore. Ao pendurar quatro aventais limpos para o novo curso que se avizinha, Luca antecipa a rotina do costume: preparar belas refeições com iguarias locais, visitar aromáticas vinhas e olivais a perder de vista, proporcionar momentos agradáveis às suas quatro alunas e desejar-lhes uma boa viagem de regresso a casa.
Ao dirigir-se ao aeroporto, o jovem não imagina que a sua vida está prestes a mudar… e muito. Acabadas de chegar, Moll, Tricia, Valerie e Poppy são muito especiais. Eis o que Luca ainda não sabe sobre elas: uma esconde um segredo, outra espera voltar a encontrar o amor, outra tenta desespe­radamente fugir à sua própria vida e a última já o conseguiu.
E quando lhes dá as boas-vindas e coloca gentilmente sobre a mesa uma garrafa de Pro­secco e cinco copos, Luca inicia um curso de culinária muito diferente dos anteriores. Mas essa é mais uma coisa que ele não pode saber… ainda.

Convite Esfera dos Livros


Novidade Oficina do Livro

Dar Luta ao Cancro
de Carla Jesus
Os exemplos encorajadores de vinte portugueses que enfrentaram a doença. É a prova de que ninguém é invencível e que em escassos momentos podemos perder tudo aquilo que sempre tomamos como garantido.
É a doença das incertezas. Não se sabe exactamente por que aparece, nunca se sabe exactamente se desapareceu de vez. Talvez seja das doenças mais democráticas – não escolhe idade ou género, ricos ou pobres. Não há quem não conheça alguém com cancro, seja na família, entre os amigos ou colegas de trabalho. Chega quase sempre de repente e, nesse mesmo instante, tira o chão debaixo dos pés – de quem o sofre na pele e de quem está à volta.
O cancro mata muitas pessoas, sim, mas há outras que lhe sobrevivem ou, no mínimo, lhe dão luta. Este é o relato de vinte pessoas que o enfrentaram, que o combateram com todas as forças que tinham e, ainda, com aquelas que desconheciam ter. Choraram, sofreram mas também sorriram a cada vitória. Coube-lhes a bênção, a sorte ou a felicidade de o ultrapassar, de vencer uma ou várias batalhas desta guerra.
Um livro sobre determinação, amor e esperança.

Novidade Porto Editora

Morte numa Noite de Verão
de Kjell Ola Dahl
De tronco nu e cabelo ao vento, Katrine Bratterud está eufórica: celebra a conquista de uma nova liberdade, agora que está prestes a terminar com sucesso um programa de reabilitação para toxicodependentes. Mas é no culminar dessa noite de furor e romance que Katrine se afasta para se refrescar num lago e morre brutalmente às mãos de um estranho, desaparecendo com ela os segredos que lhe trouxeram aquela felicidade recente.
Os inspetores Frølich e Gunnarstranda não acreditam em  coincidências e, por isso, também não vêm a morte de Katrine como uma mera questão de azar. Rapidamente mergulham numa série de investigações, cada vez mais profundas, que não descuram nem a vida de drogas e de prostituição de Katrine, nem tão pouco as intervenções de médicos e funcionários na sua reabilitação. Todos os homens que conheceu e amou são imediatamente suspeitos e só de uma certeza os inspetores podem estar seguros: uma mulher cativante e vulnerável como Katrine transforma até o mais reto dos seres em pecador.

Convite Editorial Divergência