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segunda-feira, 11 de março de 2013

Os anos perdidos de Mary Higgins Clark


Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 280
Editor: Bertrand Editora
ISBN: 9789722525107


Gosto de ler géneros variados e de os intercalar para não me cansar em demasia! Já era tempo de ler um livro onde o mistério estivesse presente, onde o suspeito pode ser qualquer personagem.

Mary Higgins Clark é perita em criar situações onde o crime, o suspense são uma constante. Este livro começa, como tantos outros, com uma morte. O que o distingue de outros são os personagens bem conseguidos, tão ou mais interessados que as entidades policiais em desvendar o mistério subjacente a essa morte. Aliás, alguns personagens revelam-se mais inteligentes e com uma mente mais acutilante que os dois polícias...

Posso afirmar que algo me preparou para o desfecho (talvez uma certa antipatia por determinado personagem que não me pareceu muito simpático nem autêntico nos sentimentos que demonstrou) e que tinha, por isso mesmo, uma certa desconfiança por quem se revelou o autor do crime mas gostei de apreciar a acção desta obra, pois em nenhum momento ela se mostra desinteressante. É povoada, isso sim, por momentos de ansiedade que nos despertam e mantêm o interesse até ao final. 

Gostei! 

Terminado em 7 de Março de 2013

Estrelas: 4*+

Sinopse


Jonathan Lyons é um estudioso da Bíblia e julga ter encontrado uma relíquia inimaginável: uma carta em papiro que pode ter sido escrita pelo próprio Jesus Cristo. Roubada da Biblioteca do Vaticano no século XVI, pensava-se que estava perdida para sempre.

Agora, sempre com um pedido de sigilo, consegue confirmar a sua descoberta junto de vários especialistas. Mas confidencia também a um amigo de família a suspeita de que uma pessoa que em tempos foi da sua confiança queira agora vender o artefacto para fazer muito dinheiro.

Passados poucos dias, Jonathan é encontrado morto no seu estúdio. Na mesma altura, a sua mulher, Kathleen, que sofre de Alzheimer, também é encontrada, escondida no guarda-roupa, a balbuciar palavras sem sentido e segurando a arma do crime. Apesar da demência, Kathleen sabia que o marido tinha há muito tempo um caso com outra mulher. Terá ela matado o marido num acesso de ciúmes, como alega a polícia? Ou estará a morte dele relacionada com uma pergunta mais ampla: Quem tem em, sua posse o pergaminho de valor incalculável que agora desapareceu?

Caberá à filha de ambos, Mariah, ilibar a mãe das acusações de homicídio e desvendar o verdadeiro mistério que se esconde por detrás da morte do pai.

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