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quarta-feira, 13 de março de 2013

Encontras-me no fim do mundo de Nicolas Barreau


Edição/reimpressão: 2013
Páginas: 216
Editor: Quinta Essência
ISBN: 9789897260513

Este é o segundo livro que leio deste escritor e, tal como no primeiro, "O sorriso das mulheres", encontrei uma escrita muito fluída, agradável e uma leitura rápida de se fazer.

O romance parece conter uma história simples, quase a tocar no irreal mas desenvolve-se de tal forma que, o que é no início, somente um mistério para o personagem principal e para nós um pequeno ponto de interrogação, transforma-se e agarra-nos ao ponto de, nas páginas finais, devorarmos as palavras do autor.

Uma história de encantar, onde um homem bastante popular se vê preso às palavras sedutoras de uma mulher sem saber quem ela é. O poder de uma carta, de muitos e-mails e sobretudo o poder das palavras!

Um livro que se lê numa tarde, que nos dispõe bem e que nos faz sonhar. Bom para alimentar os sonhos de quem ainda não encontrou o seu príncipe encantado...

Terminado em 9 de Março de 2013

Estrelas: 4*

Sinopse

Jean-Luc Champollion é aquilo a que os franceses chamam um homme à femmes. O encantador proprietário de uma galeria bem-sucedida ama a arte e a vida, é muito sensível ao encanto das mulheres, que de bom grado lho retribuem, e vive num dos bairros da moda de Paris, em perfeita harmonia com o seu fiel dálmata Cézanne. Tudo corre bem até que, uma da manhã, Jean-Luc encontra no correio um envelope azul, e a sua vida muda para sempre. A missiva é uma carta de amor, ou melhor, uma das declarações de amor mais apaixonadas que o galerista já viu, mas não vem assinada: a misteriosa autora decidiu esconder-se e convida-o a descobrir quem é. Jean-Luc fica inicialmente confuso, mas decide alinhar. A remetente anónima forneceu-lhe um endereço de e-mail e desafia-o a responder. Mas a tarefa não é fácil. Em breve, Jean-Luc tem apenas um objetivo: descobrir a identidade da caprichosa desconhecida, que parece conhecer muito bem os seus hábitos e gosta de o provocar incessantemente. Assombrado pelas suas palavras, Jean-Luc segue as pistas dispersas na correspondência, cada vez mais incapaz de resistir à mais doce das armadilhas. O objeto da sua paixão existe apenas no papel e na sua imaginação, mas ele sente conhecer melhor esta mulher do que os quadros expostos na sua galeria, mesmo que nunca tenha visto o seu rosto. Ou será que viu?

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